0x3f in binary option

Re: C para VB com BSTR: valores de dados binários 0x80 para 0x9f tornar 0x3f From. QuotIgor Tandetnikquot ltitandetnikxxxxxxxx gt Data. Tue, 17 May 2005 23:52:50 -0400 quotHenryquot ltHenryxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxgt escreveu em mensagem de notícias: D58FAF36-BA06-4AF1-958D-78AE7CDB4502xxxxxxxxxxxxx gt Isso funciona para todos os valores binários, exceto para valores de caracteres de gt 0x80 a 0x9f. Estes valores são traduzidos para 0x3f Estes não são códigos legais Unicode. 0x3F é um ponto de interrogação. Gt Existe uma maneira melhor de fazer isso Existe um melhor tipo de dados binários gt para passar entre c e um VB ocx SAFEARRAY (BYTE) - Com os melhores votos, Igor Tandetnik Com suficiente impulso, os porcos voar muito bem. Contudo, essa não é necessariamente uma boa ideia. É difícil ter certeza de onde eles vão pousar, e pode ser perigoso sentar-se sob eles como eles voam em cima. - RFC 1925A boa opção para criar seqüências de caracteres com dados binários para salvar (por exemplo, salvar uma instrução sql para um arquivo) em arquivos de texto ou código php é fazer o seguinte: ltphp campo bin2hex (campo) campo chunksplit (campo. X) campo x. Substr (field, 0, - 2) gt isso irá converter seu campo (binário ou não) em hexadecimal e então converter o hex em uma string que pode ser colocada em um arquivo php: FFFFFFFF - gt xFFxFFxFFxFF Em resposta a Patrik: Maneira de imprimir um número em binário é usar baseconvert (). Lt echo baseconvert (bin, 10, 2) gt Se você precisar dele para imprimir todos os 32 bits (como sua função faz) você pode apenas pad it out: lt eco balcão (baseconvert (bin, 10, 2), 32, STRPADLEFT) gt A conversão é a partir da base 10 porque quando bin é passado para baseconvert (), ele é convertido em uma seqüência de caracteres, ea representação padrão é em decimal. Espero que isto ajude. Alguns deram uma função para converter um código hexadecimal de volta em um texto simples (legível por humanos ASCII: P) Mais alguém deu uma função que faz uso de bin2hex para converter URLs em algo como 123456 Aqui está uma função para ir do formulário 123456 de volta em ASCII Observe que esta função pode ser facilmente alterada para transformar qualquer código hexadecimal em ASCII lt função hex2text (str) str explode (, str) arrayshift (str) nmlstr foreach (str como hexstr) nmlstr. Chr (baseconvert (hexstr, 16, 10)) return nmlstr gt espero que isso ajude :) Saudações - Tsuna Espero que isso ajude alguém. Ele apenas exibe uma representação html de dados hexadecimais, bem como um visualizador hexadecimal. Ltplp função hexview (dados) bytePosition columnCount lineCount 0 colunas 8 dataLength strlen (dados) return array () return lttable border1 cellspacing0 cellpadding2gt para (n 0 n lt dataLength n) linhas lineCount columnCount substr (dados n. ) LineCount columnCount 0 foreach (linhas como linha) return lttrgtlttd alignrightgt. BytePosition. : Lt / tdgt para (n 0 n lt colunas n) return lttdgt. Strtoupper (bin2hex (linha n)). Lt / tdgt retorna lttdgt ampnbspampnbspampnbspampnbspampnbspampnbspampnbspampnbsp lt / tdgt para (n 0 n lt colunas n) return lttdgt. (Htmlentities (linha n). Htmlentities (linha n). Ampnbsp). Lt / tdgt retorna lt / trgt bytePosition bytePosition colunas retornam lt / tablegt return implode (return) gt Esta função o desfaz (converte novamente em ASCII). Ltphp função hex2asc (myin) para (i 0 i lt strlen (myin) / 2 i) myout. Chr (basconvert (substr (myin. I 2. 2), 16. 10)) return myout gt Eu estava apenas navegando o acima e com uma pequena modificação, veio com o seguinte que eu acredito ser mais flexível: ltphp função bin2hex (Dados) corrigidos eregreplace (0-9a-fA-F. Dados) pacote de retorno (H. strlen (corrigido), corrigido) gt Isso fará com que tudo o que você passar, mesmo se for preenchido nas extremidades ou entre pares , Deve retornar os dados desejados. A Open Group Base Especificações Edição 6 IEEE Std 1003.1, edição de 2004 Copyright copy 2001-2004 O IEEE e The Open Group, todos os direitos reservados. Uma nova edição deste documento existe aqui uuencode - codifica um arquivo binário DESCRIÇÃO O utilitário uuencode deve escrever uma versão codificada do arquivo de entrada nomeado, ou entrada padrão se nenhum arquivo for especificado, para a saída padrão. A saída deve ser codificada usando um dos algoritmos descritos na seção STDOUT e deve incluir os bits de permissão de acesso a arquivos (em octm ou notação chmod) do arquivo de entrada e o nome de caminho de decodificação. Para a recriação do arquivo em outro sistema que esteja de acordo com este volume de IEEE Std 1003.1-2001. O utilitário uuencode deve estar em conformidade com o volume Definições de Base do IEEE Std 1003.1-2001, Seção 12.2, Diretrizes de Sintaxe do Utilitário. A seguinte opção deve ser suportada pela implementação: - m Codifica a saída usando o algoritmo MIME Base64 descrito em STDOUT. Se - m não for especificado, o algoritmo histórico descrito em STDOUT deve ser usado. Os seguintes operandos devem ser suportados: decodepathname O caminho do arquivo no qual o utilitário uudecode deve colocar o arquivo decodificado. Especificar um decodepathname operando de / dev / stdout deve indicar que uudecode é usar saída padrão. Se houver caracteres em decodepathname que não estão no conjunto de caracteres de nome de arquivo portátil, os resultados não são especificados. File Um caminho do arquivo a ser codificado. Consulte a seção ARQUIVOS DE ENTRADA. ARQUIVOS DE ENTRADA Os arquivos de entrada podem ser arquivos de qualquer tipo. VARIÁVEIS DE AMBIENTE As seguintes variáveis ​​de ambiente afetarão a execução de uuencode: LANG Fornecer um valor padrão para as variáveis ​​de internacionalização que são unset ou null. (Consulte o volume Definições de Base do IEEE Std 1003.1-2001, Seção 8.2, Variáveis ​​de internacionalização para a precedência das variáveis ​​de internacionalização usadas para determinar os valores das categorias de localidade.) LCALL Se definido como um valor de seqüência de caracteres não vazio, substitua os valores de todos As outras variáveis ​​de internacionalização. LCCTYPE Determine a localidade para a interpretação de seqüências de bytes de dados de texto como caracteres (por exemplo, single-byte em oposição aos caracteres de vários bytes em argumentos e arquivos de entrada). LCMESSAGES Determine a localidade que deve ser usada para afetar o formato eo conteúdo de mensagens de diagnóstico gravadas em erro padrão. NLSPATH XSI Determine a localização dos catálogos de mensagens para o processamento de LCMESSAGES. A saída padrão será um arquivo de texto (codificado no conjunto de caracteres da localidade atual) que começa com a linha: e termina com a linha: Em ambos os casos, as linhas não devem ter ltblankgts anterior ou final. O processo de codificação representa grupos de 24 bits de bits de entrada como cadeias de saída de quatro caracteres codificados. Procedendo da esquerda para a direita, um grupo de entrada de 24 bits deve ser formado pela concatenação de três grupos de entrada de 8 bits. Cada grupo de entrada de 24 bits será então tratado como quatro grupos de 6 bits concatenados, cada um dos quais será traduzido para um único dígito no alfabeto Base64. Ao codificar um fluxo de bits através da codificação Base64, o fluxo de bits deve ser presumido para ser ordenado com o bit mais significativo primeiro. Ou seja, o primeiro bit no fluxo será o bit de alta ordem no primeiro byte, eo oitavo bit será o bit de baixa ordem no primeiro byte, e assim por diante. Cada grupo de 6 bits é usado como um índice em uma matriz de 64 caracteres imprimíveis, como mostrado em uuencode Valores Base64. Tabela: uuencode Base64 Valores O caractere referenciado pelo índice deve ser colocado na string de saída. O fluxo de saída (bytes codificados) deve ser representado em linhas de não mais de 76 caracteres cada. Todas as quebras de linha ou outros caracteres não encontrados na tabela devem ser ignorados pelo software de decodificação (consulte uudecode). O processamento especial deve ser executado se menos de 24 bits estiverem disponíveis no final de uma mensagem ou parte encapsulada de uma mensagem. Um quantum de codificação completo deve ser sempre preenchido no final de uma mensagem. Quando menos de 24 bits de entrada estão disponíveis em um grupo de entrada, bits zero devem ser adicionados (à direita) para formar um número inteiro de grupos de 6 bits. As posições de caracteres de saída que não são necessárias para representar dados de entrada reais devem ser definidas para o caractere. Uma vez que toda a entrada de Base64 é um número inteiro de octetos, somente os seguintes casos podem surgir: O quantum final de entrada de codificação é um múltiplo integral de 24 bits aqui, a unidade final de saída codificada será um múltiplo integral de 4 caracteres sem preenchimento . O quantum final da entrada de codificação é exatamente 16 bits aqui, a unidade final de saída codificada deve ser três caracteres seguido por um caractere de preenchimento. O quantum final da entrada de codificação é exatamente 8 bits aqui, a unidade final de saída codificada deve ser dois caracteres seguidos por dois caracteres de preenchimento. A terminação não avalia nada e denota o fim dos dados codificados. Uuencode Algoritmo Histórico A saída padrão deve ser um arquivo de texto (codificado no conjunto de caracteres da localidade atual) que começa com a linha: e termina com a linha: Em ambos os casos, as linhas não terão precedentes ou rastros ltblankgts. O algoritmo que deve ser usado para as linhas entre o início e o fim toma três octetos como entrada e grava quatro caracteres de saída dividindo a entrada em intervalos de seis bits em quatro octetos, contendo dados nos seis bits inferiores somente. Estes octetos devem ser convertidos em caracteres adicionando um valor de 0x20 a cada octeto, de modo que cada octeto esteja na faixa 0x20,0x5f, e então será assumido que representa um caractere imprimível na norma ISO / IEC 646: 1991 codificada conjunto de caracteres. Em seguida, será traduzido para os códigos de caracteres correspondentes para o conjunto de códigos em uso no local atual. (Por exemplo, o octeto 0x41, representando A. seria traduzido para A no atual conjunto de códigos, como 0xc1 se ele fosse EBCDIC.) Quando os bits de dois octetos são combinados, os bits menos significativos do primeiro octeto deve ser deslocado Esquerda e combinada com os bits mais significativos do segundo octeto deslocado para a direita. Assim, os três octetos. B. C deve ser convertido em quatro octetos: Estes octetos então devem ser traduzidos para o conjunto de caracteres local. Cada linha codificada contém um caractere de comprimento, igual ao número de caracteres a ser decodificado mais 0x20 traduzido para o conjunto de caracteres local como descrito acima, seguido pelos caracteres codificados. O número máximo de octetos a codificar em cada linha deve ser de 45. O erro padrão deve ser utilizado apenas para mensagens de diagnóstico. ARQUIVOS DE SAÍDA EXTENDED DESCRIPTION Sair do status Os seguintes valores de saída devem ser retornados: 0 Conclusão bem-sucedida. Gt0 Ocorreu um erro. CONSEQUÊNCIAS DOS ERROS As seções a seguir são informativas. USO DO APLICATIVO O arquivo é expandido em 35% (cada três octetos se tornam quatro, além de informações de controle) fazendo com que ele demore mais para ser transmitido. Uma vez que este utilitário pretende criar ficheiros a serem utilizados para o intercâmbio de dados entre sistemas com conjuntos de códigos possivelmente diferentes e para representar dados binários como um ficheiro de texto, o padrão ISO / IEC 646: 1991 foi escolhido para um ponto médio no algoritmo como um conhecido ponto de referência. A saída de uuencode é um arquivo de texto no sistema local. Se a saída estava no conjunto de códigos padrão ISO / IEC 646: 1991, pode não ser um arquivo de texto (pelo menos porque o ltnewlinegts pode não corresponder) eo objetivo de criar um arquivo de texto seria derrotado. Se este arquivo de texto fosse então transportado para outra máquina com o mesmo conjunto de códigos, seria perfeitamente compatível com aquele sistema uudecode. Se ele foi transmitido através de um sistema de correio ou enviado para uma máquina com um conjunto de códigos diferente, presume-se que, como para qualquer outro arquivo de texto, algum mecanismo de tradução o converteria (no momento em que ele atingiu um usuário no outro sistema) Um conjunto de códigos apropriado. Esta tradução só faz sentido a partir do código local, não se o arquivo foi colocado em uma ISO / IEC 646: 1991 representação padrão em primeiro lugar. Da mesma forma, os arquivos processados ​​pelo uuencode podem ser colocados em arquivos pax, misturados com outros arquivos de texto no mesmo conjunto de códigos. Um novo algoritmo foi adicionado a pedido da comunidade internacional ao trabalho paralelo na RFC 2045 (MIME). Como com o formato uuencode histórico, o Base64 Content-Transfer-Encoding é projetado para representar seqüências arbitrárias de octetos em uma forma que não é humanamente legível. Um subconjunto de 65 caracteres do padrão ISO / IEC 646: 1991 é usado, permitindo que 6 bits sejam representados por caractere imprimível. Este subconjunto tem a importante propriedade de ser representado de forma idêntica em todas as versões do padrão ISO / IEC 646: 1991, incluindo US ASCII, e todos os caracteres no Subconjunto também são representados de forma idêntica em todas as versões do EBCDIC. O algoritmo uuencode histórico não compartilha esta propriedade, que é a razão pela qual um segundo algoritmo foi adicionado ao padrão ISO POSIX-2. A seqüência de caracteres foi usada para o término em vez do final usado no formato original porque o último é uma seqüência de caracteres que poderia ser entrada codificada válida. Em um esboço inicial, a opção - m foi nomeada - b (para Base64), mas foi renomeada para refletir sua relação com a RFC 2045. A - u também estava presente para invocar o algoritmo padrão, mas uma vez que esta não era a prática histórica , Foi omitido como sendo desnecessário. Veja a seção RACIONAL no uudecode para a derivação do símbolo / dev / stdout. DIREÇÕES FUTURAS